SÃO PAULO ESPERA VACINAR 1 MILHÃO CONTRA COVID NESTA SEMANA

Com o início nesta segunda (7) da vacinação de pessoas com comorbidades ou deficiência permanente com mais de 18 anos e gestantes e puérperas, também a partir da mesma idade, além de profissionais da educação, a Secretaria Estadual da Saúde planeja vacinar cerca de 1 milhão de pessoas contra a Covid-19 nesta semana no estado de São Paulo.

Na capital paulista, a Secretaria Municipal da Saúde irá abrir cerca de 500 locais para vacinação nesta segunda, inclusive os pontos de drive-thru, em que não é preciso descer do carro para ser vacinado, e os megapostos para pedestres. No município é obrigatória a apresentação de comprovante de residência.

Cerca de 550 mil pessoas com deficiência permanente que recebam o BPC (Benefício de Prestação Continuada) e as com comorbidades devem ser vacinadas. Com isso, a gestão João Doria (PSDB) encerra imunização desses dois grupos contra o coronavírus no estado —o PNI (Plano Nacional de Vacinação) ainda não prevê no país vacina contra a Covid para menores de idade.

Para tomar a vacina, a pessoa precisa comprovar a comorbidade através de receita de medicamentos, relatório, exames ou prescrição médica. Cadastros já existentes em UBSs também podem ser utilizados. A Prefeitura de São Paulo, gestão Ricardo Nunes (MDB), passou a reter os documentos para comprovação de casos de fraudes.

Já as pessoas com deficiência permanente devem apresentar o comprovante do recebimento do BPC.
Nesta segunda também começa na cidade de São Paulo, em São Bernardo do Campo (ABC) e em Campinas a vacinação de grávidas e mães que deram à luz nos últimos 45 dias. Segundo o governo estadual, será usada a vacina da Pfizer nos três municípios. Nas demais cidades, as mulheres desse grupo começam a ser vacinadas na quinta-feira (10), também com a Coronavac.

As grávidas em qualquer período gestacional deverão apresentar relatório ou atestado médico em que o profissional indique a aplicação da vacina.

Também nesta semana, a partir da próxima quarta (9), começam a ser vacinados profissionais de educação do ensino básico, com idade entre 45 e 46. São esperadas 80 mil pessoas.

Fonte: Folha de S.Paulo

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