Para tentar diminuir um pouco o impacto da defasagem da aposentadoria nas suas finanças, é aconselhável fazer uma revisão adequada do benefício
Toda pessoa que se aposenta pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) deseja manter uma renda semelhante ao tempo que estava na ativa. Porém, a maioria dos aposentados amarga a indignação de ver seus ganhos diminuírem com o passar dos anos em função da defasagem da aposentadoria, que não acompanha o mesmo índice de reajuste anual aplicado ao salário mínimo a cada mês de janeiro – com os médicos não é diferente. Para tentar diminuir um pouco esse impacto nas finanças, é aconselhável fazer uma revisão adequada do benefício.
Veja as possibilidades:
Buraco Negro | Aposentado entre 05/10/1988 a 05/04/1991 |
Buraco Verde | Aposentado entre 05/04/1991 a 31/12/1993 |
Limitado ao teto | Aposentados até 31/12/2003 |
Exclusão do Fator Previdenciário | Professores |
Exclusão do Fator Previdenciário | Aposentadoria proporcional com pedágio |
Revisão das múltiplas atividades | Enfermeiro/Médico e quem trabalhou em mais de 1 emprego no mesmo período |
Reaposentadoria – não é desaposentação | Para quem se aposentou e continuou trabalhando |
Aumento do Tempo de Contribuição | Para quem trabalhou em atividade insalubre, atividade rural e reconhecimento de vínculo trabalhista |
Acréscimo de 25% no benefício | Todo aposentado que necessita de assistência permanente de outra pessoa |
Auxílio Doença, Auxílio Acidente e Aposentadoria por Invalidez | Para quem recebe alguns desses benefícios, o INSS pode ter errado no cálculo do seu benefício |
Por: Martins advocacia – colaborador da APM-SBC/D
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