“Não sobreviverão os mais fortes e nem os mais inteligentes, e sim os que melhor se adaptarem.” Charles Darwin
Caros colegas, notamos a falta de gestão adequada em Saúde em todas as esferas funcionais desse país. As pesquisas mostram que a área de Saúde, com exceção das empresas de produção com características multinacionais, tem um atraso significativo em relação às Organizações de outros segmentos, até pela própria história de filantropia e benemerência, que dificulta o entendimento por questões culturais arraigadas, que o Hospital, a Clínica, o Laboratório, a Operadora de Saúde, constituem-se em uma Empresa e devem se administrados de modo profissionalizado.
Isso não significa deixar de valorizar a vida das pessoas, ou tirar proveito da dor, do sofrimento ou da morte, mas sim utilizar as mais modernas ferramentas de gestão para otimizar os recursos e maximizar os resultados, podendo reinvestir no desenvolvimento das pessoas, em tecnologia de ponta e na pesquisa, buscando excelência no atendimento e fidelizando a clientela.
A medicina brasileira encontra-se num período de grandes mudanças devido à globalização do conhecimento e à constante incorporação de novas tecnologias que permitem o acesso quase instantâneo a novos medicamentos, equipamentos e técnicas. Esses fatores têm causado, nas últimas décadas, um aumento da longevidade no Brasil.
Esse contexto social e econômico traz novos desafios para as sociedades organizadas. Um deles é a questão do acesso à saúde e da necessidade de otimizar recursos escassos de tal modo a permitir o ingresso de uma demanda sempre crescente.
Para que isso ocorra devemos formar gestores líderes na área de Saúde. Nessa nova visão, o gestor não pode ser um mero cumpridor de tarefas, mas sim um líder nato com habilidades para gerenciar processos, desenvolver e influenciar pessoas, orientar para resultados, alinhar objetivos estratégicos e reter talentos.
A qualidade na área de Saúde passa por um planejamento estratégico eficiente, gestão e controle de recursos e custos, racionalização da cadeia de suprimentos, comportamento ético, excelência nos serviços prestados, atenção e cuidados tecnicamente corretos, com presteza, simpatia legítima e, se possível, solidariedade e empatia.
Manter equipes motivadas e de alta performance nesse contexto só com gestores líderes que possam inspirar e servir de exemplo!
Rubens Martins Neto
Diretor de Comunicação e Marketing
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